Por Mayara Gabrielle
Se você é pesquisador acadêmico e possui um plano de inovação com alto potencial de se tornar um negócio, essa é a sua chance de colocar o sonho em prática. O Catalisa ICT, programa de inovação aberta do Sebrae para negócios de base tecnológica, está com inscrições abertas gratuitamente até o dia 30 de janeiro. A iniciativa vai selecionar 250 planos de inovação que receberão aportes de até R$ 150 mil, entre bolsas e auxílios.
Mestres e mestrandos, doutores e doutorandos, de qualquer lugar do país, que possuam um plano de inovação bem estruturado podem se inscrever. Esse documento deve apresentar uma oportunidade de aplicação de tecnologia, assim como o diagnóstico e a análise do ambiente de inovação; a definição dos objetivos de inovação por meio da priorização do desafio a ser resolvido; as estratégias de inovação; a análise das demandas do mercado para a inovação, os recursos, as ações e o cronograma necessários para implementar a inovação.
O Catalisa ICT é destinado para qualquer segmento do mercado que use a transferência científica para fomentar o empreendedorismo, conforme explica a analista de Inovação do Sebrae, Lara Franco. “Como o próprio nome diz, estamos abertos à inovação, seja na área de saúde, com tecnologias que possam facilitar a vida da sociedade; seja no campo, com mecanismos que impulsionem as produções; ou ainda na cidade, ajudando a solucionar os problemas dos grandes centros, ou em tantas outras”, diz.
De acordo com Lara, o programa foi estrategicamente desenvolvido em parceria com diversas instituições brasileiras de incentivo à pesquisa e inovação. “O Catalisa é um acelerador de negócios, focado especificamente na aproximação das pesquisas acadêmicas ao mercado. Queremos transformar o que está nas pesquisas em produtos, criando empresas de base tecnológica. Para isso mobilizamos alguns parceiros do ecossistema de inovação”, comenta.
Para execução do Catalisa ICT, o Sebrae conta com a colaboração do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ); do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi); da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec); do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), entre outras.
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Fonte: Acritica.net
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